Elle “L” Lim-Chan - Artista digital
Estudante de mestrado de belas-artes em banda desenhada California College of the Arts, Estados Unidos, finalista de 2023
Elle Lim-Chan é estudante de mestrado no California College of the Arts. Com os seus trabalhos perspicazes, que induzem à reflexão, utiliza o iPad para transformar a banda desenhada tradicional em experiências inclusivas que abordam a cultura e a identidade.
"Muitas vezes, contar histórias cria experiências para quem nos rodeia, com base nas nossas próprias experiências e valores. Para as pessoas queer e trans, moldar ativamente um espaço pessoal é especialmente relevante, mas tem sido mais difícil de fazer."
Elle, pessoa não binária americana de primeira geração, inspirou-se nas experiências dos seus pais sul-africanos chineses, que imigraram para os EUA durante o Apartheid. A licenciatura em antropologia na Stanford University e a participação no panorama artístico de São Francisco deram a Elle as bases para começar a contar as suas próprias histórias relevantes sobre a sociedade.
"O panorama de banda desenhada underground sempre foi um lugar para ouvir vozes trans, mas tem sido limitado pela distribuição. O iPad Pro e o Apple Pencil permitem-me criar e publicar em revistas eletrónicas com códigos QR que podem ser partilhados online."
A tecnologia Apple apoia a capacidade de Elle em combinar arte e narrativa criativa para desenvolver banda desenhada na internet. "A Apple apoia e incentiva a expressão individual, o que é muito importante para mim."
"Adoro ter diferentes tamanhos de ecrã para diferentes níveis de envolvimento", refere, e utiliza o MacBook com o Photoshop para trabalhos de design e o iPad com o Procreate para ilustrações e esboços. "E graças à reatividade e ao toque orgânico do Apple Pencil, a experiência equipara-se a um lápis ou a uma caneta tradicional."
Quando acabar os estudos, Elle quer aproveitar o seu portefólio para progredir na carreira enquanto artista freelancer para vários meios, o que mostra como os produtos Apple podem abrir novas oportunidades de liberdade criativa.
"Não há nada mais impactante do que a autenticidade", diz. "Este aspeto ganha maior importância para pessoas queer e trans, que têm de ser ainda mais criativas, corajosas e confiantes, de forma a inspirar outras pessoas."