- Tudo que as pessoas fazem na Apple se baseia no respeito à diversidade da experiência humana. É por isso que nossos produtos são tão acessíveis, nossas lojas são mais acolhedoras e nossa empresa parece uma grande comunidade. Nossas DNAs talvez sejam a melhor tradução dessa ideia — uma extensão natural dos nossos valores de inclusão e diversidade. Ao promover uma cultura de acolhimento, elas ajudam as pessoas a se sentirem acolhidas, conectadas e confiantes ao longo de suas carreiras na Apple.
- Cada DNA é liderada pelos próprios funcionários que participam delas, o que garante a fidelidade à sua visão. As DNAs também contam com o apoio de uma equipe dedicada de Community Advisors, que oferece orientações e recursos para ajudar no desenvolvimento de estratégias, na coordenação de eventos e na comunicação com a liderança e com toda a comunidade Apple.
- Muitos de nós se identificam com mais de uma comunidade ou querem conhecer diferentes perspectivas como aliados. De qualquer forma, saiba que nossas DNAs estão abertas a todo mundo e que você pode participar de qualquer uma. Ou de todas elas.
I belong@Apple
Há mais de 35 anos, as pessoas que trabalham aqui encontram um senso de comunidade nas Diversity Network Associations.
1986
Fundação da primeira DNA da Apple
67
Seções das DNAs pelo mundo, e esse número não para de crescer
Mais de 55 mil
Membros das DNAs pelo mundo, e esse número não para de crescer
Com o apoio de uma comunidade, você vai mais longe.
As pessoas estão mais ativas do que nunca nas DNAs e ficam felizes por compartilhar suas experiências.
Comunidade
Encontrar uma comunidade é como se encontrar.
Durante todo o ano, você vai estreitar relações em diversos eventos das DNAs, como nas celebrações de tradições culturais. Você vai oferecer apoio a outras pessoas, abordar questões relevantes e perceber que se sente em casa.
iLian, Familia@Apple e Women@Apple“O aspecto mais significativo de pertencer a uma DNA é encontrar força na comunidade.”
A iLian começou a trabalhar na Apple enquanto ainda estava na faculdade e decidiu voltar depois de se formar. Quando percebeu que as DNAs poderiam ser uma ótima forma de se conectar com outras pessoas e dar e receber apoio, ela se juntou às DNAs Familia@Apple e Women@Apple.
Participei de um evento da DNA Familia@Apple que mudou minha vida. Nasci no México e fiquei por muitos anos nos Estados Unidos sem documentos. Sempre senti vergonha de falar sobre isso. Nunca comentava nada na frente de estranhos ou no trabalho.
“Foi então que compartilhei minha experiência com outras pessoas da nossa comunidade latina.”
Eu tinha escrito minha experiência em um poema narrativo e estava muito nervosa. Porém, quando li, não fui julgada. Eu me senti apoiada. Depois disso, as pessoas agradeceram por eu ter compartilhado minha história e apareceram outras pessoas com histórias semelhantes. Foi muito bom saber que eu não era a única naquela situação e finalmente poder desabafar com pessoas que me entendiam. Encontrei um espaço seguro.
“Minha vontade de participar da liderança de uma DNA aumentou com essa experiência. Eu queria ajudar a criar esses espaços para outras pessoas.”
Ser Co-Chair da DNA Women@Apple é muito gratificante, uma oportunidade de influenciar mais e inspirar outras pessoas. Por exemplo, entrevistamos mulheres que falaram sobre a importância da flexibilidade nos planos, crescimento por meio de mudanças e mentoria e como a autenticidade pode levar ao sucesso no trabalho. Nosso evento mais popular foi um fórum de discussão com mulheres negras da Apple que falaram sobre seus desafios e sucessos ao longo da carreira.
“A cada evento você aprende uma coisa nova. Algumas você usa no trabalho, outras na vida, mas todas ajudam a fazer as coisas acontecerem.”
Nossa comunidade também fez eventos sobre a vida e a saúde da mulher em geral e workshops sobre como enfrentar a autocrítica, entre outros temas. Sou mãe de duas crianças e tenho uma carreira. As DNAs me ajudam a ser melhor nessas duas áreas.
Jay, AsianPacific@Apple“É muito bom tratar de questões difíceis com pessoas que realmente entendem você: sua comunidade.”
Durante a pandemia, o Jay e seus colegas desenvolveram uma iniciativa visando combater o aumento do assédio e da violência nas comunidades de origem asiática e das ilhas do Pacífico. Para o Jay, foi muito gratificante perceber o grande interesse e a compaixão de tantas pessoas de fora da DNA.
Muitos de nós sentimos um misto de medo e raiva, por nós e por nossas famílias. Começamos a pensar: “Mas o que podemos fazer? Como podemos nos empoderar contra o assédio e a violência?”. O treinamento de intervenção do espectador (bystander intervention) foi uma resposta direta a isso, uma medida prática.
“Quando as emoções do nosso povo atingiram um nível crítico, a comunidade se uniu como nunca.”
A procura por esse treinamento tinha disparado nos Estados Unidos. Por isso não conseguimos agendar sessões em um primeiro momento. Depois, o Advisor da nossa DNA ajudou a fazer acontecer. Mais de mil pessoas se inscreveram para nossa primeira sessão. Depois, adicionamos mais sessões para que mais e mais pessoas pudessem aprender a lidar com ataques racistas de forma prática.
“No final, mais de 6 mil pessoas das mais diversas origens participaram na Apple. Aprendemos como ajudar uns aos outros.”
Embora essas conversas possam ser desconfortáveis para pessoas que não fazem parte da comunidade, muitos aliados dedicaram tempo e esforço para aprender. Tenho orgulho da nossa DNA e também de trabalhar em um lugar onde as pessoas se importam com as outras. Ver que há pessoas dispostas a ter essa experiência com a gente foi muito importante para mim.
“Foi desolador saber que havia essa necessidade, mas consolador saber que fizemos o melhor para nossa comunidade.”
As pessoas na Apple são ocupadas. No dia a dia, nem todos os funcionários estão envolvidos com a DNA. Porém, quando eles precisam de nós, estamos à disposição. Podemos ser aquela pessoa para quem você só liga quando está em crise – e que não faz julgamentos.
Georgiana, Black@Apple“As pessoas ficam impressionadas quando veem a grande celebração do Juneteenth.”
O Juneteenth é o mais antigo e mais celebrado feriado em memória à abolição da escravatura nos Estados Unidos. Desde 1865, a população negra norte-americana reconhece o Juneteenth como um dia para celebrar a liberdade. A Georgiana lembra de como se sentiu quando membros da Black@Apple lutaram para que a celebração fizesse parte da cultura de toda a Apple.
Durante anos, várias seções da DNA Black@Apple fizeram suas próprias comemorações do Juneteenth em menor escala. Após o DNA Summit de 2018, nos reunimos com a liderança da Apple para compartilhar ideias para uma abordagem mais unificada. Poucas semanas depois, vimos que uma dessas ideias se tornaria realidade a tempo para a festa: na última atualização do iOS, o Juneteenth aparece oficialmente no app Calendário como um feriado norte-americano, e não só para quem trabalha na Apple, mas para todos! Foi o início de uma importante conversa com algumas pessoas: “Juneteenth? O que é isso? Bom, fico feliz por você ter perguntado!”.
“Vimos no app Calendário e dissemos: ‘Nossa, isso é ótimo! É incrível! É demais!ʼ.”
A conscientização e os recursos referentes ao Juneteenth continuaram crescendo em 2019. Então, 2020 trouxe uma nova onda de instabilidade social relacionada a questões raciais nos Estados Unidos, provocada em grande parte pela violência e injustiça praticadas contra a comunidade negra. As pessoas estavam passando por um momento doloroso, precisavam desabafar e isso ficou muito claro quando nos reunimos para uma call da Black@Apple com toda a empresa.
“Devido ao sofrimento de 2020, nosso objetivo era reconhecer o Juneteenth como nosso momento de cura, e ele foi reconhecido em grande estilo.”
Recebemos muito apoio da Apple: patrocínios, verbas, reconhecimento da liderança e muito mais. Havia histórias do Juneteenth no nosso site interno, nas newsletters por e-mail e em um anúncio para mais de 165 mil pessoas daqui, que dizia: “Este ano, o Juneteenth será um dia mundial de celebração, solidariedade e aprendizado na Apple com a DNA Black@Apple”. Co-Chairs da nossa DNA também se reuniram com as principais lideranças da Apple, que queriam saber mais sobre como poderiam ajudar a comunidade. Um dos nossos pedidos foi que o Juneteenth fosse reconhecido não só por ser uma data histórica, mas também como um feriado oficial da Apple: um dia de folga para celebrar, comemorar e ensinar. Isso aconteceu logo depois. Hoje, o Juneteenth tem mais visibilidade do que nunca, assim como nossa comunidade.
“Foi um trabalho de empoderamento conjunto, onde a DNA falou, a Apple ouviu e todo mundo agiu.”
Para nós que fazemos parte da DNA Black@Apple, é muito gratificante ter nossa história reconhecida, ter novas oportunidades de compartilhar nossas experiências e receber mais aliados para a celebração.
Impacto
A inovação também é para as comunidades.
Como membro de uma DNA, você ajuda a inspirar a cultura da Apple, moldar a experiência das pessoas aqui e influenciar nossos produtos e serviços. É uma maneira inspiradora de compartilhar visões e experiências únicas com toda a comunidade Apple, incluindo a liderança.
Frank, Indigenous@Apple“Ajudamos a dar mais visibilidade do que nunca às culturas indígenas e seus criadores.”
Frank é criativo pro em uma Apple Store da Flórida e, como integrante da DNA Indigenous@Apple, teve um impacto muito além do âmbito local. Sua paixão por contar histórias o levou a um projeto com a equipe do Apple Podcasts, em que ele ajudou a valorizar histórias de povos indígenas do mundo todo.
Fui membro ativo e líder da DNA Indigenous@Apple desde o início. Recentemente, tive a chance de trabalhar com a equipe de Podcasts por seis meses. Foi quando comecei a compartilhar ideias sobre vozes indígenas para o app Apple Podcasts. Como aliados, os editores da equipe compraram a ideia. Então pedi aos membros da DNA para compartilhar seus podcasts e criadores de conteúdo favoritos. Depois, os editores selecionaram seções especiais do app Apple Podcasts, como “Returning” e “Reclaiming”, apresentando podcasts sobre as relações das populações indígenas com as terras nativas, e “Native Origins”, voltada para a reapropriação da cultura no mundo de hoje.
“Uma DNA pode ser o ponto de partida para uma conversa cultural com um público de milhões de pessoas.”
Enquanto eu trabalhava com aquela equipe, outras pessoas da DNA Indigenous@Apple estavam trabalhando com outras equipes de Apple Media Products (AMP). Alguns estavam ajudando a orientar a equipe do Apple Music, que selecionou as playlists “Indigenous Sounds” e outros conteúdos para uma área promocional especial no app Apple Music. Eles também ajudaram a fazer com que essas músicas fossem tocadas nas Apple Stores. Outras pessoas trabalharam com a equipe do Apple Books, que criou coleções focadas em autores nativos americanos, e outras colaboraram com a equipe do Apple TV+, que deram destaque a conteúdos especiais com astros e histórias indígenas. Para reconhecer o esforço conjunto de todos, meus colegas da DNA e eu organizamos um evento ao vivo, onde nossos aliados da equipe de Apple Media Products puderam compartilhar o trabalho final.
“Nossas vozes chegaram mais longe graças à DNA e aos aliados incríveis dispostos a aprender e a desmistificar o que sabiam sobre nossa comunidade.”
É importante que as populações indígenas sejam representadas no presente, e não apenas em um contexto histórico. Ao mostrar a variedade de vozes e culturas indígenas de hoje ao redor do mundo, nos sentimos mais vivos, relevantes e valorizados aqui e agora.
Tetsu, Accessibility@Apple“Queríamos avançar cada vez mais, fazer algo que tivesse um efeito duradouro.”
O Tetsu é líder de uma Apple Store e Co-Chair da DNA Accessibility@Apple no Japão. Como parte das atividades da DNA para promover um evento recente do Dia Mundial de Conscientização sobre a Acessibilidade (GAAD), o foco foram as pessoas surdas e com perda auditiva. Como defensor de longa data da conscientização sobre a acessibilidade, o Tetsu ficou animado em ver que, mesmo depois do evento oficial do GAAD, as pessoas que participavam da DNA continuaram empenhadas.
“Nosso objetivo era aumentar a conscientização e também as oportunidades para colegas e clientes.”
Naquele evento inicial, um membro da nossa DNA ensinou língua de sinais para mais de 100 colegas da Apple. Isso foi para promover o GAAD, mas como achamos que todo dia é dia de acessibilidade, não paramos por aí. Tempos depois, participantes da DNA fizeram mais quatro sessões, para equipes corporativas e de Retail.
“Esse projeto ganhou vida própria, graças a algumas pessoas muito dedicadas da DNA Accessibility@Apple.”
Depois, mais algumas pessoas da nossa DNA organizaram sessões presenciais na língua de sinais para funcionários das nossas lojas por todo o Japão. Outra pessoa criou um clipe musical com a letra traduzida na língua de sinais pelo time da loja e compartilhou o vídeo com dezenas de milhares de colegas das Apple Stores do mundo todo. As coisas aconteceram não só na loja: outra pessoa apresentou uma sessão exclusiva para a equipe da Apple que ajuda clientes nas compras online. Cada uma dessas sessões foi apresentada por membros da DNA Accessibility@Apple que são surdos ou têm perda auditiva.
“Contribuir para a cultura da Apple dessa forma foi uma experiência de empoderamento para as pessoas que fazem parte da nossa DNA.”
Nossa loja de Kyoto fez disso um evento que durou um mês inteiro: um membro da DNA Accessibility@Apple lançou uma série chamada Learn Sign Language Every Day – aulas rápidas e simples para o time aprender presencialmente todo dia.
“As pessoas se sentem mais acolhidas e respeitadas do que nunca. Isso dá outra dimensão à sensação de pertencimento.”
Os funcionários da loja que participaram continuam até hoje a usar a língua de sinais para cumprimentar colegas e clientes com perda auditiva. Uma cliente de empresas em particular agradeceu a gentileza enviando um vídeo em que ela usava a língua de sinais para agradecer nosso acolhimento.
Carreira
Construa laços com as pessoas e cresça profissionalmente.
Qualquer que seja seu cargo na Apple, você vai encontrar formas de crescer e liderar com as DNAs. Você pode se desenvolver profissionalmente com networking, mentoria e oportunidades de aprendizagem. Além disso, pode contribuir para que mais pessoas se juntem a nós enquanto faz novas conexões em conferências e eventos inclusivos voltados para carreiras.
Bianca, Women@Apple“Consegui desenvolver meu potencial como líder de engenharia em outras áreas além da engenharia.”
Antes de se tornar gerente de engenharia da equipe de Machine Learning em Seattle, a Bianca desenvolveu habilidades de liderança como Co-Chair da DNA Women@Apple. Desde a universidade, quando estudava engenharia da computação, o apoio mútuo já era um tema importante para ela.
Quando nova, fui inspirada principalmente pela minha família de mulheres fortes de Porto Rico e sempre quis inspirar outras mulheres. Com a DNA Women@Apple, consigo fazer isso. Também desenvolvi habilidades para minha própria carreira, como gestão de equipes, comunicação, apresentação e confiança – habilidades que têm tudo a ver com minha equipe ou com qualquer outra.
“Eu pensava: ‘Onde quero estar daqui a alguns anos? O que posso fazer para crescer agora e estar pronta quando chegar a hora?ʼ.”
Quando surgiram alguns novos cargos devido a mudanças no nosso grupo de engenharia, me perguntaram se eu gostaria de ser líder. Com toda a minha experiência na DNA, eu sabia que estava pronta. Além disso, as outras pessoas também sabiam que eu estava – minha nova gerente apoiou muito meu trabalho na DNA Women@Apple. Também ajudou o fato de que fui clara quanto aos meus objetivos profissionais.
“Eu disse que esperava aprender habilidades de liderança, e ela disse: ‘Você já possui. Vi seu trabalho na DNAʼ.”
Cada participante da DNA tem acesso a recursos de carreira, seja qual for seu nível na equipe ou na DNA. Não é preciso ser líder. Por exemplo, realizamos um debate muito franco sobre como se preparar para a revisão de performance. Todas as pessoas que participam da DNA aprenderam muito sobre perspectivas de carreira graças às nossas entrevistas com mulheres incríveis na liderança da Apple.
“As DNAs são lugares maravilhosos onde pessoas podem ser inspiradas por outras que estão um pouco adiante em suas carreiras.”
Até nos nossos Coffee Chats, você vai conversar com pessoas sobre questões importantes não só para mulheres, na vida profissional ou pessoal. Além disso, se quiser se envolver mais na liderança da DNA, há vários cargos para escolher. Mal posso esperar para ver as coisas incríveis que vão ser conquistadas pelas mulheres na Apple e pelas próximas líderes da DNA Women@Apple.
Shirleena, Black@Apple“O mentor da minha DNA me incentivou a fazer isso, porque desperta o melhor de mim.”
Em 2015, a Shirleena tinha acabado de se formar em sociologia quando começou a trabalhar meio período na Apple Store de Sheffield, Reino Unido. Cincos anos depois, ela se tornou gerente de programa global do Apple Music, Podcasts e Beats by Dre. Ela atribui à sua experiência na DNA Black@Apple as oportunidades que a levaram ao seu emprego dos sonhos.
Eu não sabia nada de tecnologia, mas era um ótimo ambiente de trabalho. Entrar para a DNA Black@Apple me permitiu trazer ainda mais identidade para o que faço. Foi aí que percebi que tudo aquilo era novidade para mim. Eu estava experimentando vida, cultura e sociologia com a DNA. Por isso, eu já estava ambientada quando me pediram para ser líder da DNA Black@Apple.
“A DNA me ajudou a perceber que aquela era a minha chance. Eu tinha nascido para fazer isso.”
Durante a pandemia, comecei a fazer reuniões online com nossa comunidade Black@Apple. Com toda a instabilidade que assolava o mundo, a comunidade passou de cinco para dezenas e depois centenas de pessoas. Logo me pediram para fazer uma Apple Community Call especial, com mais de 1.700 pessoas de toda a região. Tivemos algumas conversas impactantes e senti uma enorme responsabilidade, mas foi muito gratificante porque consegui aproveitar o trabalho que tinha feito na DNA.
“Depois da call, uma das minhas mentoras na DNA me disse que eu havia tocado a alma de todas as pessoas naquele dia.”
Meu trabalho na DNA me levou a uma Career Experience, que me deu a chance de trabalhar em outra área da Apple por seis meses. Isso me ajudou a provar meu valor em outra equipe. Após essa experiência, surgiu uma vaga para trabalhar com um apresentador maravilhoso do Apple Music. Como ele é bem famoso, eu sabia que todo mundo, até bichos de estimação, iriam se candidatar. Pensei: “Não é possível que escolham uma mãe negra com dislexia”.
“Quando consegui aquele cargo, lembro que falei para minha família: ‘Nossa, vejam o poder de uma DNA. O poder da Black@Appleʼ.”
Quando me perguntam sobre crescimento na Apple, pergunto se a pessoa participa de uma DNA. É outra forma de descobrir qual é sua maior paixão. Pode ser trabalhar pela comunidade, como inclusão e diversidade, comunicações, gestão de projetos ou desenvolvimento de talentos. Ou pode ser simplesmente conhecer pessoas com experiência e sabedoria na sua área e cultura, que podem ajudar você a fazer o que você ama. Algumas pessoas da DNA Black@Apple me disseram que quando progridem na carreira dizem a si mesmas: “A Shirleena conseguiu. Eu consigo!”.
Voluntariado
Nossas comunidades apoiam comunidades em todo o mundo.
Por meio das DNAs dentro da Apple, há mais potencial para investir em comunidades fora da Apple. Você pode participar de atividades de voluntariado que fazem sentido tanto para você como para quem precisa, localmente ou em qualquer parte do mundo.
Matthew, Pride@Apple“É sobre demonstrar generosidade por outras pessoas.”
Cada DNA equilibra sua identidade comum com sua própria diversidade, mas talvez a Pride@Apple seja a única DNA que escreva isso com todas as letras: LGBTQIA+. Para o Matthew, Co-Chair da Pride@Apple no Reino Unido, é importante considerar cada elemento humano dessa sigla.
A seção britânica da DNA Pride@Apple fez uma parceria com a Point of Pride, organização cujos programas de afirmação de gênero apoiam pessoas trans. Montamos postos de informação para os funcionários em todas as Apple Stores do Reino Unido e nos nossos escritórios de Londres. Em poucos minutos, as pessoas puderam aprender um pouco sobre a experiência trans e escrever mensagens de apoio, que a Point of Pride enviou junto com doações na forma de roupas modeladoras. Sabíamos que essas mensagens pessoais teriam significado especial naquele momento.
“A reação mais comum das pessoas que apoiamos foi: ‘Ninguém nunca pensou em mimʼ.”
Além das mensagens, também sabíamos que a simples visibilidade do assunto traria outros benefícios: fortaleceu nossa comunidade Pride@Apple, trouxe aliados no trabalho e criou uma sensação de propósito compartilhado nas lojas e escritórios da Apple. Depois, a Apple equiparou o valor das horas de voluntariado com uma contribuição financeira, permitindo que também arrecadássemos fundos para a organização Point of Pride.
“O poder da nossa DNA está na capacidade de contribuir.”
As pessoas na Apple aprendem que aqui é um lugar onde podem ser elas mesmas no trabalho, mas isso depende de cada indivíduo e do seu nível de conforto pessoal. Percebo que sou privilegiado em muitos aspectos e a DNA Pride@Apple me ajuda a aproveitar esse privilégio para o bem, abrindo portas para outras pessoas, principalmente as que se sentem negligenciadas. Com certeza, a cultura da Apple me ajudou a perceber isso. Nossa esperança é que todos aqui se sintam empoderados para apoiar qualquer pessoa das nossas comunidades e até de fora da Apple.
Belqise, Beacon@Apple“Conseguimos 500 caixas de alimentos para milhares de pessoas. Foi maravilhoso.”
Belqise, líder de equipe na Apple Store, pertence à comunidade islâmica dentro da Beacon@Apple, DNA que acolhe vários grupos religiosos. Em parceria com a DNA SouthAsian@Apple, a Belqise e outras pessoas organizaram um evento de voluntariado que teve um significado especial para ela.
Nasci e fui criada nos Estados Unidos, mas minha família é do Afeganistão e grande parte dela ainda está lá. Por isso foi muito estressante ver o que estava acontecendo em Cabul em 2021. Eu me sentia frustrada e sem forças para ajudar. Embora nosso evento tenha sido planejado para ajudar refugiados islâmicos em geral, não só afegãos, eu me identifiquei e tive a chance de fazer algo por alguém. Um dia antes, descobri que o evento era especificamente para refugiados afegãos e chorei de alegria.
“Copiei e colei a palavra ‘OBRIGADA!’ em uma mensagem de texto até ocupar a tela inteira!”
Durante cerca de cinco horas, descarregamos alimentos a granel de caminhões, dividimos em caixas para as famílias, fechamos e colocamos as caixas nos caminhões. Os alimentos foram escolhidos especificamente para a comunidade afegã: lentilha seca, o óleo de cozinha certo – isso é muito importante –, açúcar, um tipo específico de arroz afegão e muitas outras coisas. Tudo foi escolhido com muito cuidado. Enquanto trabalhávamos, a sensação de desesperança e estresse diante dos acontecimentos mundiais desapareceu.
“Estávamos todos cansados, suados e cobertos de poeira, mas foi um dia lindo.”
Devido à pandemia, esse foi nosso primeiro evento presencial depois de tanto tempo e foi muito mais caloroso e pessoal. Tínhamos diferentes cargos e níveis na Apple, todos trabalhando literalmente lado a lado juntos. Eu me senti parte da família.
Nosso trabalho também beneficiou as entidades beneficentes que cuidaram da distribuição dos alimentos: a Apple compensou nosso tempo e mão de obra com uma contribuição financeira. É engraçado, mas sinto que me beneficiei tanto quanto as pessoas que foram apoiadas. A sensação de alívio que tive por simplesmente fazer algo foi inestimável. Foi um dia muito importante para mim. Agora que sei como é boa a sensação, quero mais. Tenho milhões de novas ideias para apoiar a comunidade.